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sexta-feira, abril 17, 2009

Introdução aos mistérios da AMOAL - Parte 1


Da mesma forma que muitas outras ordens ocultas, a gênese da nossa escola de sabedoria, na sua aparência moderna, é bastante nebulosa. Na verdade, gafanhoto, a Antiga e Mística Ordem dos Abatedores de Lebres (AMOAL) é um corpo de iniciados cujo objetivo, no exterior, é o estabelecimento da Lei do Sexo Casual. Esse é o nome aplicado à tradição arcana conhecida como Sabedoria Devassa, que teve suas raízes na Lemúria, o famoso continente desaparecido.

De acordo com alguns estudiosos, a Lemúria é uma terra mitológica, “uma utopia da putaria franciscana” na clássica definição de Thomas More, que teria existido no oceano Pacífico “há um ano galáctico ou 26 mil anos solares, durante a Era de Ouro do Império do Sol”. Esta sociedade tropical espiritualmente avançada e baseada no poder feminino teria vivido em perfeita paz e harmonia até ser submersa por uma inundação global.

Diz a lenda que seus habitantes “praticavam cotidianamente a suruba, a ioga tântrica, o kama sutra, a levitação, a viagem astral e o teletransporte”, e teriam sido os responsáveis por erguer os moais da Ilha de Páscoa, num local que outrora, antes do cataclisma, teria sido uma alta montanha da Lemúria.

Segundo os nossos pesquisadores, alguns locais da Terra como a cidade de Los Angeles e a Ilha de Páscoa seriam as pontas imersas deste continente submerso, e isso explicaria porque nestes locais há tantos machos devassos de elevada consciência (Michael Douglas, Warren Beatty e Jack Nicholson, por exemplo) e tantas louras-burras doidas pra treparem (Paris Hilton, Britney Spears e Lindsay Lohan, por exemplo). Faz sentido.

Da Lemúria esse conhecimento foi transportado para a Atlântida, outro continente que também acabou no fundo do mar. No velho Egito dos faraós, os sacerdotes de Saís disseram a Sólon que a Atlântida havia sido destruída nove mil anos antes de eles estarem ali, jogando conversa fora e admirando a fornida bunda das escravas etíopes. A civilização atlante, no entanto, não poderia ser superada pela nossa moderna civilização no quesito sexo sem limites.

Defendida por teóricos e místicos, negada pela ciência oficial, sua existência torna-se uma possibilidade quando analisamos escrituras de diversos povos – inclusive a Bíblia – e encontramos referências a esse continente. A Atlântida situava-se no Atlântico Norte, indo desde a costa da atual Flórida, nos EUA, até as ilhas Canárias e os Açores, na costa africana.

A cultura de seu povo era muito avançada e ultrapassava a nossa com facilidade. A tecnologia, extremamente refinada, diferia muito da atual em termos de padrão de freqüência vibracional, pois se baseava no eletromagnetismo quântico. Estava diretamente relacionada com as forças da natureza e continha aspectos energéticos (metafísicos) e até espirituais unidos em uma só ciência.

Os atlantes também dominavam máquinas voadoras bastante apuradas. Caracteres hieroglíficos e objetos que lembram aeronaves – algumas apresentando asas-delta – foram encontrados no Egito e na cultura maia, apresentando um comportamento aerodinâmico perfeito.

Segundo relatos do filósofo Platão, Atlântida possuía a capacidade de prover seus habitantes com todas as condições de sustento, cultura e diversão existentes na face da Terra. Não era cascata. Toda sorte de frutos, legumes, flores e raízes existiam em abundância e a extração de minérios, em particular o ouro, ocorria fartamente no continente.

Os bacanais, as orgias e o sexo casual eram incentivados pelos governantes. Ninguém era de ninguém, era a regra de ouro dos atlantes. Foram eles que adaptaram a Lei de Thelema (“faz o que tu queres que é tudo da lei”) aos jogos sexuais, inventando o boquete, o cunninlingus, a sodomia, a coprofagia e o bestialismo, que redundou na nossa atual classe política.

O declínio dos padrões éticos e morais, a perda da harmonia e o distanciamento da essência e da dimensão espiritual do ato de fornicar foi o principal motivo do desaparecimento da civilização atlante. Em “Timeu”, Platão discorre sobre o fato: “Impressionantes terremotos e inundações ocorreram (...) e sobrevieram um dia e uma noite horríveis quando Atlântida foi tragada pelo mar e desapareceu (...)”.

Prevendo a destruição, os sábios atlantes emigraram juntamente com alguns grupos para o Egito (dando início à dinastia dos faraós), para a América Central (originando a civilização maia) e para a Grã-Bretanha (possibilitando o surgimento dos celtas). O conhecimento que possuíam foi utilizado para construir, entre outras coisas, monumentos, pirâmides, observatórios astronômicos, vibradores, bonecas infláveis e calendários muito precisos.

Muito pouco se sabe sobre os druidas, que disseminaram a tradição devassa entre os povos celtas. Na linguagem atlante, druida significava “conhecimento do carvalho”, que com o tempo virou “sabedoria do caralho”. Suspeita-se de que eles inventaram algo muito parecido com um relógio despertador, pois, segundo a história, costumavam levantar-se pontualmente num determinado dia do ano para presenciar o alvorecer no equinócio da primavera.

Os druidas ficaram conhecidos pela tradição oral, talvez pelo fato de não saberem escrever ou por falta de papiros para tal finalidade. O que restou da cultura druida são alguns poucos artefatos (“menires”) belamente esculpidos, que lembram vagamente caralhos gigantescos.

Um comentário:

Felipe disse...

Vc também já leu o livro,eu também odorei enriqueceu meus conhecimentos