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segunda-feira, junho 22, 2009

Conversa pra boi dormir


Nesta terça-feira, 23, a livraria Saraiva MegaStore, no Shopping Manauense, realiza um bate-papo com o jornalista Mário Adolfo.

O evento começa a partir das 19h, no Espaço Cultural Thiago de Mello, aberto a participação popular.

Na ocasião, Mário Adolfo fará uma noite de autógrafos do livro "Conversa Pra Dormir", uma coletânea de causos ocorridos nos bastidores do Festival Folclórico de Parintins.

A obra foi lançada em 2001, pela Editora Valer, e é resultado das "aventuras" vividas na ilha pelo jornalista Mário Adolfo, que cobriu a festa durante 17 anos.

Recheadas de humor, as história contadas pelo jornalista aconteceram, garante ele. “Eu apenas folcloreei um pouco para dar mais graça. Mas quase tudo eu vivi pessoalmente. As que não vivi me foram contadas por amigos da ilha”, afirma.

De acordo com o autor, na noite de lançamento, ele conseguiu uma façanha inédita: colocar no mesmo palco dividindo o microfone, David Assayag e Arlindo Júnior.

Com uma tiragem de 2 mil exemplares, o livro vendeu bem e está praticamente esgotado. Neste relançamento, o leitor vai ter a oportunidade de adquirir os últimos exemplares, com direito a autógrafo do autor, que também é jornalista, chargista e cartunista, e criador do personagem de quadrinhos Curumim, "o último herói da Amazônia".

Além de Mário Adolfo, estará presente no bate-papo o jornalista Simão Pessoa, amigo e parceiro do escritor há mais de quarenta anos.

"Mário Adolfo escreve bem. Seu humor é cristalino, seu vocabulário é preciso e sua ironia é cortante como um bisturi afiado", afirma Simão Pessoa, na orelha do livro "Conversa pra Boi Dormir".

Mário Adolfo é ex-Diretor de Redação do jornal Amazonas Em Tempo e tem 33 anos de jornalismo. Começou desenhando histórias em quadrinhos em A Notícia.

Em 1976, já universitário, entou para a redação de A Crítica, onde foi repórter especial e editor do Curumim, o primeiro suplemento infantil do Amazonas com personagem próprio.

Mário Adolfo é um dos mais premiados jornalistas do Estado.

Ele foi eleito revelação do Ano de 1978, pelo Sindicato dos Jornalistas e ganhou duas vezes o Prêmio Esso de Jornalismo, em 1984 (com A Febre do Ouro no Amazonas) e em 1997 (com Expediçao Quilombo).

Em 1997 ganhou o Prêmio Caixa Econômica de Jornalismo, com a série A Indústria da Fé.

Em 2000, com uma série sobre a poluição dos igarapés de Manaus, ganhou o Prêmio Ecologia.

Em 2007 recebeu da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas o Prêmio Fieam, em reconhecimento ao seu trabalho dedicado às crianças, com o Curumim.

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