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sexta-feira, setembro 27, 2013

Amazônia – Planeta Verde marca 1º dia do Festival de Cinema do Rio


O diretor Thierry Ragobert e o meu brother Chicão Fill, um dos melhores cineastas da taba

Começou nesta quinta-feira, 25, à noite, o Festival de Cinema do Rio.

E o destaque da festa de abertura foi uma produção franco-brasileira sobre a Amazônia.

 O filme Amazônia – Planeta Verde é uma coprodução Brasil-França, todo feito em 3D e com animais de verdade, no habitat natural deles.

“A cena da onça, não era onça que estava na gaiola, era a equipe toda que estava na gaiola, com câmeras 3D, e a onça solta caminhando”, diz Luiz Bolognesi, roteirista.


O roteirista explica que o filme é uma espécie de deslumbramento com a floresta, e a história é contada do ponto de vista de um pequeno macaco, único sobrevivente de um acidente de avião.

O diretor francês Thierry Ragobert tem uma relação antiga com a Amazônia.

Há 30 anos fez filmes sobre a floresta com Jacques Cousteau, documentarista famoso por suas viagens de pesquisa pelo mundo.

Trinta salas no Rio vão exibir cerca de 380 filmes de 60 países.

Quem gosta de cinema tem programa garantido pelos próximos 15 dias.

“O Festival do Rio está se primando cada vez mais, vêm filmes que depois não entram em cartaz, filmes raros”, declara a atriz Leona Cavalli.

O festival também vai encerrar com um filme brasileiro: o documentário Serra Pelada – A Lenda da Montanha de Ouro, sobre a famosa mina de ouro no Pará.

O que o público vai ver a partir desta sexta-feira, 27, é um trabalho rigoroso de pesquisa e seleção.

“É pensar ‘nossa, o público vai ficar absolutamente extasiado e feliz de ver esse filme’. E esse é o grande motor da seleção”, diz Ilda Santiago, diretora executiva do festival.

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