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terça-feira, julho 14, 2015

É de profissionais assim que o mundo tá precisando...


O Dr. Paulo Ubiratan, de Porto Alegre (RS), em entrevista a uma TV local, foi questionado sobre vários conselhos que sempre nos são dados. Veja abaixo um resumo desta entrevista:

Pergunta: É verdade que exercícios cardiovasculares prolongam a vida?

Resposta: O seu coração foi feito para bater por uma quantidade de vezes e só... Não desperdice essas batidas em exercícios. Tudo gasta-se eventualmente. Acelerar seu coração não vai fazer você viver mais: isso é como dizer que você pode prolongar a vida do seu carro dirigindo mais depressa. Quer viver mais? Tire uma soneca!

P: Devo cortar a carne vermelha e comer mais frutas e vegetais?

R: Você precisa entender a logística da eficiência... O que a vaca come? Feno e milho. O que é isso? Vegetal. Então um bife nada mais é do que um mecanismo eficiente de colocar vegetais no seu sistema. Precisa de grãos? Coma frango.

P: Devo reduzir o consumo de álcool?

R: De jeito nenhum. Vinho é feito de fruta. Brandy é um vinho destilado, o que significa que, eles tiram a água da fruta de modo que você tire maior proveito dela. Cerveja também é feita de grãos. Pode entornar!

P: Quais são as vantagens de um programa regular de exercícios?

R: Minha filosofia é a seguinte: se não tem dor é porque está bom!

P: Frituras são prejudiciais?

R: VOCÊ NÃO ESTÁ ME ESCUTANDO?... Hoje em dia a comida é frita em óleo vegetal. Na verdade ficam impregnadas de óleo vegetal. Como pode mais vegetal ser prejudicial para você?

P: Flexões ajudam a reduzir a gordura?

R: Absolutamente, não! Exercitar um músculo faz apenas com que ele aumente de tamanho.

P: Chocolate faz mal?

R: Tá maluco?...  Cacau?! Outro vegetal. É uma comida boa pra gente ficar feliz. Lembre-se: a vida não deve ser uma viagem para o túmulo, com a intenção de chegar lá são e salvo, com um corpo atraente e bem preservado. Melhor enfiar o pé na jaca: cerveja em uma mão, tira-gosto na outra, muito sexo e um corpo completamente gasto, detonado, totalmente usado. Assim, você pode morrer tranqüilo, dizendo “Viver valeu demais! Que viagem!...” 

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